quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Último Post (Revisto)
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
AGENDA 21
“ Sucintamente pode dizer-se que uma Agenda 21 Local é um processo através do qual as autoridades locais trabalham em parceria com os vários sectores da comunidade na elaboração de um Plano de Acção de forma a implementar a sustentabilidade ao nível local. Trata-se de uma estratégia integrada, consistente, que procura o bem-estar social melhorando a qualidade do ambiente.
O termo deriva da Agenda 21, programa global para o desenvolvimento sustentável assinado na Conferência do Rio em 1992 (Nações Unidas). O capítulo 28 atribui ao poder local a responsabilidade de desenvolver uma plataforma de diálogo e criação de consensos para promover uma estratégia participada (Social) de sustentabilidade.”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agenda_21_local
O “VIA CRUCIS” DA AGENDA LOCAL 21 DE VALENÇA:
“Este plano de Acção de forma a implementar a sustentabilidade a nível local...” é mais um comprometimento ético de promoção no desenvolvimento humano e social sustentável por meio da dinamização, (capital humano e social) – preconizando a articulação e animação de redes sociais distribuídas e a democratização das relações na base da sociedade e no quotidiano do cidadão e o seu habitat.
Capital humano e social é o único recurso no desenvolvimento comprometido no Plano de acção das autoridades locais.
A conservação do espírito íntegro da Agenda 21, demonstra que certos conjuntos humanos (Câmaras Municipais de Portugal) conseguem criar ambientes favoráveis à boa governança, prosperidade Sustentável e à expansão de uma cultura cívica capaz de melhorar as suas condições de Identidade, Património, Experiências, Habilidades e Talentos.
A metodologia do desenvolvimento local por meio do investimento em capital humano social se baseia na ideia de que o capital humano social depende, fundamentalmente, de duas coisas: das redes sociais (que ligam horizontalmente pessoas-com-pessoas, ) e da democracia (na base da sociedade e no quotidiano do cidadão).
O chamado consenso, neste caso da Agenda 21, não é, um mecanismo artificial de deliberação ou de regulação de conflitos, usado para dar a impressão de que todos estão de acordo com as propostas que queremos que eles estejam. É o resultado de um processo emergente, aberto e livre. É por emergência que se formam redes, no ambito da Agenda 21 e não pela imergência de um ímpeto organizador, proveniente de Organizações hierárquica.
Uma hierarquia não pode construir uma rede. Se uma organização hierárquica ( Camâra Municipal, “ Val do Minho, “Adriminho” etc.,..) estiver convencida de que precisa articular uma rede – até mesmo para iniciar a transição do seu padrão de organização centralizado para um padrão distribuído – a primeira providência é dar autonomia a um grupo de pessoas que vão se organizar em rede para começar a tentar articular a rede desejada.. As pessoas que vão começar o trabalho, mesmo que já estejam sendo remuneradas por alguma outra função que desempenham em uma organização hierárquica, deveriam aderir voluntariamente ao projeto. Uma vez constituído esse grupo seminal ou genético da rede, a direção da organização hierárquica não pode mais tentar controlá-lo ou teleguiá-lo.
Esse é o passo fundante, necessário para começar a articular qualquer rede. Muitas organizações não querem se arriscar a dar esse passo, por medo de perderem o controle e é por isso que freqüentemente fracassam no seu intento de trabalhar com redes. Em alguns casos, os órgãos dirigentes de organizações hierárquicas querem compor um grupo inaugural apenas com pessoas de sua mais estrita confiança, infiltrando seus agentes para tentar controlar “por dentro” as redes que vão nascer e, também por isso, os seus esforços acabam igualmente fracassando.
De qualquer modo, as redes são oportunidades ótimas para quebrar o poder das burocracias do conhecimento. Na verdade para quebrar o poder de qualquer burocracia. ‘Quebrar’ talvez não seja a melhor palavra, pois se trata de desobstruir o que está entupido.
O clientelismo, juntamente com a centralização, o assistencialismo e o clima adversarial, são depredadores e exterminadores do Capital Humano Social. Assim, os programas de Capitalização dos Recursos Humanos, devem dispor de mecanismos que evitem a prática clientelista que passa por cima dos critérios universalmente adotados para a inserção dos participantes no programa.
QUESTÕES PARA UM DEBATE SOCIAL EM VALENÇA:
1 – O que impede o desenvolvimento desejado do Concelho de Valença?
1-a. A falta de recursos?.
2-b. A falta de vontade política dos governos?
3-c. A falta de responsabilidade dos líderes governamentais empresariais e sociais?
4-d. A falta de uma elite que tenha condições de desencadear um processo de indução ao desenvolvimento?
2 – Qual o papel das “boas práticas” como incentivo ao desenvolvimento local?
3 – Como deveríamos avaliar o trabalho de indução no desenvolvimento local?
4 – Como saber qual é a melhor metodologia de indução do desenvolvimento local?
5 – Qual o papel principal das metodologias de indução ao desenvolvimento local?
6 – Quais são os resultados imediatos e concretos do processo de indução ao desenvolvimento?
7 - Qual é o papel principal dos agentes de desenvolvimento?
8 - Qual a necessidade de montar uma rede de pessoas para implementar um projeto de desenvolvimento local?
UM AMIGO DE VALENÇA
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
"O Homem é um Animal Político" - Aristóteles
Sr. Santos, desculpe-me a frontalidade mas, a sua análise, peca por algum desconhecimento da realidade valenciana.
Saiba que, pela minha parte, as críticas que faço são baseadas em factos. A história ensina, não é uma mera narrativa de ocorrências!
Além disso, Sr. Santos acho que não deve ter lido o meu primeiro post. Se o tivesse feito, dar-se-ia conta que não tenho receio do Outlet. Tenho é receio da forma de pensar – mais fechada que a Fortaleza – dos senhores que regem os destinos de Valença. E posso dizer, por exemplo, que a forma como este assunto foi tratado é, no mínimo, “estranha”. Sabia, Sr. Santos que este Outlet tinha a sua implantação prevista para Valença? Assim como, o “Modelo”? Presumo que não (como vê, os meus receios são fundados…).
Já agora, para reiterar que não receio em nada este tipo de superfícies, digo-lhe que concordo consigo, quando diz que não advirá “cataclismo” algum para o comércio Valenciano. Antes pelo contrário. Bem vistas as coisas, até era preferível tê-lo deste lado – pois sempre acarretaria alguma “mais valia” para o concelho.
Em boa verdade, Sr. Santos, o lastimável desencontro entre “o que é” e “o que deveria ser “, não se deve apenas aos meus obsessivos personagens. Deve-se também ao conformismo, ao baixar de braços e à desmotivação de muitos de nós. Virar as costas à luta não faz parte do meu carácter. E, se Deus o permitir, nunca fará.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Sr. Joaquim, Muito Obrigado!
Exmo. Sr.,
Nós Direcção e Lojistas do Outlet Tui, vimos pela presente agradecer a V.Exa. o excelente trabalho na promoção desta mui excelsa e grandiosa superfície comercial.
Foi, sem sombra de dúvida, bem pensado da sua parte, dar visibilidade nacional através de um canal de televisão, ao nosso estabelecimento. Mais uma vez, Obrigado!
A inteligência dos “grandes homens” vê-se nas atitudes que tomam. E esta atitude foi uma demonstração clara e inequívoca da sua. Agora, percebemos porque se perpetua na presidência da organização que, sabiamente, criou. Ouvimos comentar que um grupelho de comerciantes não o apoia. Não percebemos porquê. Ideias como as suas são diamantes. Entendemos agora, porque está tão bem o comércio em Valença.
Mas um espírito como o seu, não pode ficar amarrado a pequenezas. Tem que planar sobre algo maior. E ainda bem que o fez. Nós, mais uma vez, agradecemos.
Os agradecidos
P.S. Enviamos em aexo a esta missiva, fotos do nosso parque de estacionamento para, quando se desloquem até, Lisboa, mostrem ao vosso ídolo como querem os vossos.
P.S. Já agora, seguem também, os contactos dos arquitectos, engenheiros e firma construtora
domingo, 7 de setembro de 2008
Outlet In. Joaquim Out!
Copie este link para a barra de endereços do seu browser e veja a notícia onde aparece o SR. Joaquim.
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=362043&tema=29
Foi uma inauguração com pompa, circunstância e… paletes, cimento, paramentos de madeira e terra. Muita terra. Assim, nestas condições lá foi abrindo o Outlet. Mas abriu. Sem licença, é certo. Sem as condições básicas de segurança, é verdade. Mas, lá esta. Imponente e cheio de remendos.
- Criar uma mensagem que transmita a ideia que Valença é um dos maiores Centros Comercias Abertos da Península. Onde a Moda é actual e sempre a Bom Preço – aqui, os únicos que vendem “velharias” são os antiquários!
- Como comunicar esta mensagem:
- Através de dois Outdoor, estrategicamente colocado, de forma, que, tanto espanhóis, como portugueses o vejam;
- Distribuição maciça de flyers nos carros estacionados junto ao Outlet;
- Autocarro publicitário que, ao mesmo tempo, sirva de transporte a horas definidas de pessoas entre o Outlet e Valença;
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
E o Diktat continua...
A falta de respeito, continua. Não se informa, não "se passa cavaco às tropas". É assim, a verdadeira democracia dos macambúzios que governam Valença. Ontem, dia 4 de Setembro, a propósito de obras de pequena monta, fechou-se o trânsito na fortaleza. Nem que fossem de grande monta, um aviso ficava bem. Mas não. Estes senhores reinam sozinhos. O feudo é deles. Esquecem-se que há empresas dentro da fortaleza. Fornecedores que, vindo de longe, “dão com o nariz na porta!”. Empresas de transportes que, com hora marcada, chegam e têm que dar meia volta e seguir para outro cliente. Assim não dá! Mas o pior de tudo é o arrepio que dá quem nos visita. As coisas não estão bem, os clientes rareiam e, ainda por cima, estes senhores esquecem-se das mais elementares regras de bom senso. Imprimir “meia dúzia” de páginas A4 alertando que no dia seguinte o trânsito estaria condicionado, custava assim tanto? Se não foi por falta de “alembradura”, tudo me leva a pensar que foi mais uma estranha coincidência: no dia da inauguração (?) do Outlet Tui, quisemos dar uma ajudinha para que os “coitadinhos” não sofressem de concorrência desleal…
Bem gostaria eu de criticar pela positiva. Mas, por favor, tentem dar-me motivos! Será que é assim tão difícil?
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Amigo é quem diz bem, quem não diz… Não é D. Marisa?
Cara concidadã,
Antes de mais, queira saber que nós, neste Blog, nem sempre criticamos pela negativa. Entendo, no entanto, que gostaria que apenas o fizéssemos pela positiva. Ficaríamos melhor na fotografia, bem sei. Mas esse não é o objectivo. Não somos o pasquim de serviço do status quo vigente. O nosso fito é pôr o dedo na ferida. E como existem bastantes, ouvem-se muitos gemidos. Alguns gritos, até.
Debrucemo-nos sobre o teor das suas, pouco isentas, afirmações.
A primeira, a Universidade não existe! O que existe é um pólo do Instituto Superior de Viana do Castelo. Convenhamos que não é a mesma coisa, pois não? Um Instituto é um Instituto, uma Universidade é uma Universidade. Mas o cerne da questão não se põe no estatuto do estabelecimento. Põe-se antes, na interligação entre este e o meio valenciano. Que – aqui entre nós – resume-se ao apoio que a nossa autarquia dá, aquando das festas académicas. Não concorda? Se não, pergunte-se quando é que alguma vez viu, ouviu ou sentiu a presença dos alunos no ambiente valenciano. Viu ou leu relatórios sobre o estado actual do Turismo, Comércio ou Indústria em Valença feitos pela Escola a pedido de quem rege os destinos de Valença? Viu ou leu algum estudo sobre a população (mercado?) que Valença possui? Eu não! Se conhecer, diga-me. Num acto de contrição público, pedirei desculpas neste blog!
A segunda, o Comércio? Que comércio? Aquele que, autarcas míopes, a pouco e pouco querem destruir? Sejamos razoáveis! Quando convém, falam do comércio, mas, na grande maioria das vezes, olham-no com sobranceria tacanha. O comércio valenciano pouco, ou nada, deve a estes senhores. Antes pelo contrário. Se a conjuntura é má, os senhores que, devotamente, enaltece, nada fazem. Aparecem, de vez em quando, a debitar meia dúzia de trivialidades e…já está “acabamos de fazer de conta que nos importamos muito”. D. Marisa, o comércio valenciano não é referência. Já foi. Culpa própria? Também, contudo, a classe política local também não ajuda. Em nada. Nem câmara, nem oposição (que não existe!).
Na área da saúde, D. Marisa, presumo que a partir de agora só pode ficar doente, nas horas impostas pelo diktat. Deus nos livre de, nas horas em que não há urgências, termos uma urgência! Acha isto razoável? Eu não. E, já agora, compararmo-nos com quem tem pouco também não é. O serviço de urgências em Valença não foi compinças tratado. Foi com tenazes e colheres de pedreiro. No timing em que não há urgências vamos ficar nas mãos do INEM. Um Instituto onde reina todo o tipo de compadrio e de favores. Uma agência de emprego ao serviço do establishment. Gente que, sem formação, brinca aos cuidados básicos de saúde – salvo raras e honrosas excepções. Obrigadinho pela “dica da semana”, D. Marisa!
Quanto à zona industrial estar a “evoluir significativamente”, deve precisar. Evoluir de zero para um, é significativo. É um aumento de 100%.
D. Marisa vá, pelo seu pé (e não pelo dos outros), até à zona industrial. Vá e fale com os industriais que lá estão. Vá e, depois, conte-nos o que ouviu. Aceita o repto?
Para terminar, D. Marisa, quero, com sinceridade, louvar a sua coragem para, contrariamente a gente de tíbio carácter, não se ter escondido atrás do anonimato. Bem-haja!
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Primeiro tiro no porta- aviões... depois de tanta água
Esta é uma demonstração, que com ambição Valença tem todos os argumentos para ser uma referência neste tipo de eventos; temos um espaço físico invejável, com uma qualidade acústica soberba.
Depois de tantos desaires, pode-se sentir como um pavão, mas, não relaxe e continue a apresentar qualidade, porque assim conseguimos diferenciarmo-nos dos outros municipios.
Este evento não sei se deu lucro ou prejuizo, mas uma coisa tenho a certeza, foi um investimento na imagem de Valença de vila com qualidade artistica.
domingo, 24 de agosto de 2008
Projecto inovador em Valença.
O Projecto "ESCOLA LIVRE" _PERMACULTURA _VALENÇA, perspectiva-se revolucionar as mentalidades, tal como, estamos habituados a interpretar a agricultura intensiva, sem olhar a meios para atingir os fins, (lucro) sem respeitar o ambiente e os consumidores.
O ponto de partida, é a criação de uma quinta didáctica e pedagógica para formar os jovens e menos jovens, a interpretar a natureza e em parceria tirar rentabilidade de forma sustentada, contribuindo para 0 inicio da era da agricultura biológica em Valença, que devidamente acarinhada pelas entidades competentes, pode dar origem a uma dinâmica imparável na economia rural do concelho.
No blog "permaculturasendaverde.blogspot.com" podem saber mais sobre este movimento de compromisso com o planeta.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Ano após ano, mandato após mandato e....
Os factos foram constatados e divulgados para dar a oportunidade, a quem de direito, poder rectificar e contribuir para a melhor optimização dos nossos recursos.
Valença continua ano após ano a sofrer de "raquitismo crónico" comparada com as congéneres do vale do Minho, e, Sr. Presidente Serra, não se pode desculpar com os mandatos anteriores, porque os Valencianos, são pessoas de boa fé, e, deram-lhe a oportunidade de apresentar soluções ás carências estruturais deste conselho.
A falta de ambição e visão estratégica em sectores de vital importância para o desenvolvimento deste conselho, está a compromete-lo para o seu futuro, de forma,"talvez" irreversível, se olharmos para a conjuntura Internacional e no enquadramento politico de Portugal na Comunidade Económica Europeia
- Será que depois de 2012, a Comunidade Economica Europeia vai continuar eternamente a financiar, os projectos adiados pelos visionários Presidentes de Câmara, cá do burgo?...
Esta terra está sedenta de investimentos estratégicos inovadores para equilibrar os recursos já existentes, que felizmente são muitos, e de todos, o mais valioso é a localização. Senão vejamos:
os grandes projectos de interesse Nacional tropeçam em nós, Plataforma Logística e TGV (ou será, que foi a Câmara, como é muito bem relacionada que conseguiu estes investimentos para Valença?...). E os nossos pequenos projectos de interesse Municipal? Não há capacidade para os executar, porque a ambição e a visão estratégica há muito que abandonou Valença.
Sem qualquer margem para duvidas, a maior carência de Valença, é a falta de interacção entre a autarquia e os munícipes, e o reflexo dessa desumanização, são os desaires consecutivos nos eventos apadrinhados pela Câmara Municipal, que por vezes, são desconexos e questionáveis na sua relação custo / rentabilidade (a cultura não deve ser quantificada em números, mas sim, numero de espectadores).
As chamadas de atenção para variados factos negativos, poucos foram solucionados, como por exemplo, continuamos sem casas de banho publicas provisórias ... o único que foi conseguido, quase de forma perfeita, foi resolver o problema do transito em dias de confusão, que, em vez de tornar Valença convidativa, a parar e ser visitada, as pessoas continuam na A3 para o Porto e já não nos incomodam... (conforme se entra na ponte Internacional os placares publicitários para além de criarem uma poluição visual considerável, convidam os visitantes a ir para todo o lado menos para Valença).
Todos estes factos são comungados, por todos os Valencianos e comerciantes sensatos em particular e são defendidos por uma União Empresarial surda e muda, mas que teima em prejudicar os reais interesses dos Valencianos, com o silencio do medo e o narcisismo de coleccionar cargos de relevo mediático, para satisfazer o ego e esquecer a responsabilidade para que foram eleitos.
Ah !... onde está a oposição que os Valencianos elegeram para defender os interesses supremos do Município, contribuindo para uma dinâmica politica construtiva e apresentando-se como alternativa coerente aos problemas reais desta terra. Será que não há?!...
O amigo de Valença, tenta com os meios de que dispõe, contribuir para criar uma sinergia de mudança para colocar Valença como pulmão dinamizador do Alto Minho, e não sermos referênciados por todos os Minhotos, como terra com filão, mas está parada no tempo.
Contra factos, não há argumentos.
domingo, 17 de agosto de 2008
Parabéns!

Começou o rebentamento de foguetes! A procissão vai sair. Aproxima-se 2009. O ano de todas as decisões. Abrem-se os cordões à bolsa. "Vaya con Deus"? Valha-nos Deus... Estamos atentos. Não fechamos os olhos a nada. Ao bom e ao mau.
P.S. - Ao amigo de Valença, o fundador deste Blog, pela coragem, também os meus parabéns.
sábado, 26 de julho de 2008
Artistas p'ra rua, versus, comerciantes p'ra casa
Não vou dizer que a divulgação desta vez foi péssima, porque não foi... apesar que poderia melhorar em alguns aspectos, mas, já estão mais sensibilizados para esse facto.
A sociedade Valenciana, e os comerciantes em particular, estão a dar "um tiro no pé" ao não participarem massivamente no enraizamentos dum evento cultural desta inegável qualidade artística, que noutras localidades com a participação dos seus munícipes tornariam o SAI P'RA
RUA, numa jóia da coroa.
Mas, estamos no primeiro dia do evento, e, ainda vamos a tempo de criar uma sinergia de participação para dignificar Valença e contribuir para que melhore de ano para ano.
Não interessa quanto custa o evento, o que interessa é quantas pessoas o viram e em que contribuiu para a imagem de Valença.
Eu sei que os comerciantes, infelizmente, já não estão habituados a trabalhar ao ritmo de antigamente e na sexta -feira foi um dia de grande movimentação comercial, mas, se contribuírem para o enraizamento do SAI P'RA RUA, estão a engrandecer também a vossa terra e o vosso negócio.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Está quase...
domingo, 6 de julho de 2008
Infelicidade ou incompetência ! ...
Mercado das Tradições, tem conceito, mas ...falta-lhe interacção entre a autarquia e as freguesias, senão vejamos, perguntem quantas freguesias não se fizeram representar, ou, será que essas não tem tradições !... penso, que seria obrigatório e não facultativo, ou então, resolveram fazer "birra" por...
Valença Medieval, foram quatro dias frustrantes para os actores que estão habituados a dar espectáculos a multidões em concelhos que tem uma amostra de Muralha, e nós...temos um Ferrari, mas não tem havido ninguém com capacidade para o pilotar.
Expominho, na próxima edição do jornal Valenciano, vão dizer que se repetiu a tradição de evento fracassado, ou, então que superou as expectativas !... perceberam...
Quem foi á Expominho, e andava deprimido, saiu de lá medicado com um reportório artístico, pouco festivo e demasiado erudito, nessas circunstâncias.
Todos estes eventos tem um denominador comum, que é a falta de COMUNICAÇÃO, com uma planificação de meios adequada para atingir os fins.
Reparem, quinze dias antes da festa do alvarinho e do fumeiro em Melgaço havia publicidade em tudo onde desse para pendurar uma bandeira, e foi assim que deixou de ser uma festa local e se tornou um fenómeno de massas.
Por que razão, na via rápida se publicita os eventos das outras localidades (ou é só proibido para os nossos eventos) e nós não aproveitamos a localização estratégica que temos.
Passei na A3 em Ponte de Lima e está bem vizivel um placar publicitário a anunciar o festival de jardins, e nós, sem comentários ...
Sr.Presidente, o dinheiro das contribuintes é gasto e não investido, visto que, não tem retorno rigorosamente nenhum, se não é capaz de inverter estes consecutivos desaires nos eventos, olhe, faça aquilo que a sua consciência lhe mandar.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Até já!
terça-feira, 17 de junho de 2008
UEVM. Eleição do delegado da “Turma do 7ºC”

Esta turma é gente que não olha a meios para atingir os fins.
Se, por acaso, pensavam que pessoas de bem alinhariam com eles nesta farsa, enganaram-se! Não pactuamos com “eleiçõesitas” da turma do (C)ebolinha. Estamos apenas interessados em defender os associados. V.Exas, não! Estão mais preocupados com a vaidade de quem não sabe fazer mais nada na vida. Não temos comportamentos bizarros. Não maculámos a imagem das instituições às quais, muitos de nós, pertencem. Não necessitamos de trampolins para saltar, pois as nossas capacidades bastam per si. Não fazemos ataques “suezes”(suezes com “u”? Aprendam a escrever!), porque soezes são os comportamentos de V.Exas. Tenham vergonha. Se souberem o que isso é.
Além disso, meus senhores, quebrar o secretismo de voto de um associado foi um acto demonstrativo da falta de maturidade democrática que reina na vossa “turminha”. Atirar o protesto à cara do visado, foi esclarecedor. WELCOME TO ZIMBABWE!!! Digam que não tenho razão! Conseguem?
Eduardo Dantas - Atira a Pedra e Mostra a Mão!
segunda-feira, 9 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Valença Feudal 1008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
"Vale do Minho em versão copiada de Robert Mugabe"

http://www.appletreeblog.com/wp-content/2007/07/mugabe-crazy.jpg
"Nas eleições de 31 de Março para a União Empresarial do Vale do Minho (norte de Portugal) apareceram mais votos do que votantes. Será diferente na repetição de 16 de Junho?"
A nossa região está a ser enxovalhada pelos senhores da UEVM. É esta a imagem que queremos dar de Valença e do Vale do Minho? Leiam mais em:
http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=21136&catogory=Manchete
Comentem. Divulguem. Quem cala consente. Nós não consentimos!
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Gandra o "El Dorado"

Qual grupo de astrólogos ou cartomantes que, antes de nós, já tudo sabem, estes senhores causam-nos calafrios. Ou dormimos com os olhos abertos ou somos engolidos e nem damos por isso.
Está na hora de acordar!
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Universo Finito

Como vai Sr. Covas? Bem? Presumo que não. Se estivesse, saberia que neste “Universo” não existem 800 sócios. Nem no “Uno”, nem no “Verso”. Já agora, “Sr. Presidente”, confira bem o número de sócios que actualmente “ainda” o vão sendo. Percebeu, não percebeu? Se não, eu explico: qual a razão porque, ao longo destes 15 anos, a UEVM tem perdido tantos sócios? Será que, sendo masoquistas, não gostam das deslumbrantes acções que V.Exas alardeiam? Duvido, caro senhor! Sabe, não chega “artificializar” o número de acções que, ao longo do ano, levam a cabo. É necessário fazer mais do que putativas iniciativas em prol do tecido empresarial do Vale do Minho. Nem que encha jornais com várias campanhas de Natal, ao longo do mesmo ano (o Natal não é sempre que a UEVM quiser…) , vai “tapar o sol com a peneira”…
sábado, 3 de maio de 2008
O Silêncio dos Inocentes

Dos lados da ex-alfândega, nada! Nem “ai”, nem “ui”. Não há uma data, nem uma explicação para o facto. Por isso, meus senhores, certas questões podem, legitimamente, ser colocadas.
Primeira, a ver pelo tempo de demora, os preparativos para as novas eleições são “esmerados”, não são?
Segunda, será que existe alguma razão oculta?
Terceira, estará a “Direcção” esquecida que agora é, APENAS, um grupo de gestão? Que não pode tomar decisões, a não ser aquelas que digam respeito a meros actos administrativos?
Pois bem, tentemos responder a estas questões. À primeira, a resposta é simples: apenas é necessária uma organização diligente, séria e isenta. Além disso, mais nada. Todavia, ninguém acredita que a demora tem como causa os “esmerados preparativos”. Ninguém! Ora bem, isto leva-nos, direitinhos, à segunda questão – a tal da “razão oculta”. Já remoí várias vezes no assunto e concluo que esta razão só pode ser por um destes motivos: motivo um, ou estão “a preparar muito bem preparada” a passagem de testemunho à próxima direcção ou, motivo dois, estão às voltas com o maior flop do Vale do Minho: a Expominho! Tanto um como outro, deixam-me de pé atrás. Se o motivo for o primeiro, gostaria de deixar escrito, nesta data, que as auditorias – por aqui – também se fazem… Se for o segundo, então, lá vamos nós até à terceira questão.
“Os meros actos administrativos”, meus senhores, estão em vigor a partir do dia 31 de Março, não se esqueçam. Se algo de tão “importante”, como é a Expominho, foi decidido após essa data, então temos um problema, não temos?
P.S: Hoje, dia 2 de Maio, chegou uma missiva, dirigida ao cabeça de lista B, onde, qual verdade “à la LAPLACE”, se dava conta que as eleições de 31 de Março tinham sido anuladas. Caso ainda alguém tivesse dúvidas e não soubesse… No entanto, de novas datas, nada. Preocupante…
P.S1: O site da UEVM – que foi uma das promessas eleitorais da auto-apelidada lista A – era para ser inaugurado no dia 31 de Março. Todavia, se digitarem http://www.uevm.pt/ constatarão que, tal como há um mês e tal atrás, não funciona. Deve estar a ser concebido pelos mesmos que fizeram este: http://www.cm-valenca.pt/
Até ao próximo post.
domingo, 27 de abril de 2008
"Melgaço 2 - Valença 0"

Neste anúncio informava-se que estava aberto o concurso público para a exploração do futuro campo de golfe de Melgaço.
Se, “os senhores do regime”, quiserem dar-se ao trabalho de lerem um livro, há uns anos co-publicado por Philip Kotler, intitulado Marketing Places*, não ficarão surpreendidos com as decisões da “concorrência”. E porquê? Porque, pura e simplesmente, são previsíveis. Num futuro, já presente, só os municípios com visão estratégica poderão singrar, mantendo e captando, novos “clientes” (leia-se, munícipes). No entanto, e por aquilo que se vê, não antevejo grande futuro para Valença. É que para traçar um plano de acção – dentro de uma estratégia predefinida – são necessários certos preâmbulos (que, até aos dias que correm, não são levados em conta).
Antes de tudo, é necessário fazer um ponto da situação. Saber como está e como é vista, Valença, pelos seus clientes (Por muito estranho que pareça o termo, todos somos clientes da terra!). Acredito, piamente, que esta gente que nos tenta dirigir, se o fizer (o que duvido), ficará de boca aberta. Sinto que algumas das respostas, por tão simples e óbvias, farão enrubescer os “estrategas bacocos” cá do burgo. Tomar o pulso da nossa terra é URGENTE, antes que a doença avance e seja tarde demais.
Depois disso, e só depois, meus senhores, é que “entramos em acção”. Não fazendo, como é habitual, “meia dúzia” de acções desgarradas e inconsequentes. Não! Não é porque organizamos eventos sem nexo, que estes resultam em algo de palpável. Definam-se as acções, baseadas em dados. Aja-se, trabalhando com a certeza do objectivo. Só assim, caros senhores, poderão fazer (se quiserem, o que, mais uma vez, duvido) algo por Valença.
* Marketing Places: Attracting Investment, Industry, and Tourism to Cities, States, and Nations – Philip Kotler, Donald Haider, Irving Rein.
sábado, 26 de abril de 2008
"Melgaço 1 - Valença 0"
Desde Braga a Vigo, passando por, praticamente, todo distrito de Viana, a organização deste evento tudo cobriu com publicidade. Há umas semanas atrás, em Valença, organizou-se um evento pobrezinho. Triste, só animado pelo esforço dos participantes que, incansáveis, tentaram fazer a festa. Já num “post” anterior, da autoria do “Amigo de Valença”, foi escrito que: afixar meia dúzia de painéis inconsequentes, enviar mails a alguns valencianos e órgãos de difusão de notícias, não chega. É necessário mais.
Será que com o exemplo de Melgaço, estes senhores aprendem? Duvido. Parece que até lá foram. Mas servirá de alguma coisa? Humm…
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Onde pára o "nosso" Presidente?

Convém, antes de tudo, esmiuçar esta notícia.
Em primeiro lugar, surge a figura do autarca de Ponte de Lima, Daniel Campelo, que defende, como é seu apanágio, o seu concelho com “unhas e dentes”. Senão vejamos, pressionou um eurodeputado do seu partido para, junto da Comissão Europeia, obter informações claras sobre todo o processo. Já o tinha feito junto de várias entidades nacionais. No entanto, nada era adiantado. Secretismo absoluto. O traçado do TGV estava envolto numa densa neblina que tarda em levantar. Mas, Daniel Campelo, não baixou os braços. E a notícia de ontem é um sinal que o homem, goste-se ou não, sabe o que quer.
Em segundo lugar, ficamos a saber, por Ribeiro e Castro, que segundo o Comissário Jacques Barrot, o troço transfronteiriço terá "aproximadamente 60 quilómetros (km), dos quais 35 km em território português e 25 km em território espanhol". A comissão confirmou ainda a Ribeiro e Castro que foram designados como "pontos‑âncora o Porto, Braga, Ponte de Lima, a fronteira luso‑espanhola, Rio Porriño e Vigo". Presumo que, por fronteira luso-espanhola, se refere a uma área que englobe o nosso concelho. Há, no entanto, que esperar pelo estudo de impacto ambiental em curso para se poder, em definitivo, saber rigorosamente qual o ponto de passagem em cada uma das cidades cobertas pela linha de TGV. Especificamente quanto ao caso de Ponte de Lima, o ponto de situação a nível comunitário é o mesmo: "no que se refere, nomeadamente, ao atravessamento de Ponte de Lima, no troço Braga/Valença, as informações relativas ao itinerário (cruzamentos, plano de expropriação, se for caso disso, ou itinerário preciso) só estarão disponíveis no início de 2009, após o lançamento do processo de avaliação de impacto ambiental".
Em terceiro lugar, diz a referida notícia que “o Eurodeputado democrata-cristão indicou ter escrito já aos autarcas de Braga, Valença e Ponte de Lima, dando-lhes nota integral da resposta da Comissão Europeia sobre o traçado, "por forma a desfazer alguma da cortina de silêncio que parece ter rodeado este processo, ao menos nalguns casos".
Vamos então a reflexões. A primeira é que o “nosso” presidente devia seguir o exemplo do autarca limiano. Não o fez. Não o faz. Não sei se alguma vez o virá a fazer. Assusta-me saber que, algo tão importante para o nosso concelho, esteja a ser, displicentemente, tratado. O TGV, meu caro presidente, é vital para o futuro do concelho que dirige. Isso não o preocupa? Se já recebeu a carta do referido Eurodeputado, o que lhe respondeu? Gostaríamos, TODOS, de saber.
A segunda reflexão. O traçado já existe, pois está a ser feito um estudo de impacte ambiental ao mesmo. Eu estranho, muito até, que o referido traçado não seja do conhecimento do Sr. presidente. Parece que passa por Gandra, um exemplo que não é inocente, confesso! Já existirá um plano de expropriações em curso? Se o itenerário preciso só estará disponível no início de 2009…
Para terminar, apelo a todos os Valencianos que estejam atentos ao seu futuro. Está nas mão de poucos. E, a ver pelo secretismo existente, não me parece boa ideia.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Mercado das Tradições
Senão vejamos, a menos de 8 dias, do Mercado das Tradições, não havia uma única referência a tal evento, ou será, que se destina só para uma minoria , como vem sendo habitual em Valença.
Já sei!... não fizeram mais divulgação, para a ASAE não saber... porque tudo que é tradicional está condenado ao fundamentalismo inconsequente destes senhores.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
A vergonha!
Tudo começou com o desrespeito pelos sócios desta União. Os senhores da mesa só chegaram eram 20h e 50 minutos! Urna de voto, boletins e computador portátil (com conexão à Internet móvel. Era necessária…).
Pelo canto do olho, o Sr. Presidente da Assembleia Geral, conseguiu – sem fazer a contagem dos sócios – saber que não havia Quórum suficiente. Depois, com a organização que se lhe conhece, estes senhores trataram de “preparar” a entrada dos sócios. E de que maneira…
A organização “primou pelo zelo”, senão atente-se no seguinte: a entrada dos sócios era controlada por três, atarefadas, meninas. Conferiam a entrada dos sócios e de procurações com poderes de representatividade. No entanto, as listas que conferiram a entrada dos sócios, não foram as mesmas que foram apresentadas a quem iria fiscalizar o acto eleitoral. Sintomático. Depois, foi a discussão das contas do ano transacto. Mais uma vez, ficou patente a “transparência” pela qual estes senhores se pautam. As contas batem sempre certo. Depois de bem maquilhadas, entenda-se. E, em apenas 48 horas, dificilmente se podia descortinar muito. Em plena assembleia, o Sr. presidente da dita, ainda perguntou se alguém, in loco, queria verificar as contas (em poucos minutos, um vulgo mortal, consegue entender movimentos de mais de meio milhão de euros!).
Mas o melhor ainda estava para vir. Para a eleição dos corpos sociais, um festival de ilegalidades: a urna ficou a meio da mesa, ao alcance de olhares indiscretos; os boletins de voto chegaram, sabe-se lá de onde; as listas, para verificação dos votos, não coincidiam com aquelas que estavam na entrada; “alguém”, num dos lados da mesa tinha um computador portátil, com ligação à internet (para quê? Era bom que esse “alguém” me explicasse…).
A votação foi, simplesmente, surreal. A privacidade não foi acautelada, porque esse não era o objectivo. Assim, era mais fácil pressionar os votantes…
A iluminação foi desligada várias vezes. Num acto eleitoral…
Vários sócios, com várias procurações, “visitaram” várias vezes a urna de voto. Conforme a necessidade…
Às duas por três, “um coelho sai da cartola”: surge o sócio 789. Quando nos cadernos eleitorais apenas constavam 788. Inigmático…
No final, a coincidência, do quase mesmo número de votos. Até parece que se sabia quem votara em quem…
Não fosse o “erro de cálculo” destes senhores e, hoje, estaria a escrever acerca da vitória mais iníqua da história da UEVM.
Mas não aconteceu. A partir de agora, vejamos até onde vai a avidez pelo poder. E, acima de tudo, o porquê! É que não há muito tempo, estes senhores diziam-se cansados do lugar. Misterioso…
Preparemo-nos para a batalha. A guerra só agora começou…
sexta-feira, 28 de março de 2008
Eleições na União Empresarial do Vale do Minho
O "usocapião" nos cargos em instituições, não é salutar para a dinâmica das mesmas.
Na alternância, pode estar a chave, para a abertura de um novo ciclo de dinamização comercial do Alto Minho.
Por isso, gostaria de ver uma vontade de mudança, reflectida no acto eleitoral, do dia 31 de Março, a realizar no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Valença, ás 21.00h.