Estrema falta de respeito pelos comerciantes de mobiliário Valencianos e pela Associação Portuguesa Comercio de Mobiliário que a 13 de Abril deu entrada na Câmara Municipal com um pedido de licenciamento para colocação de sinalética a identificar a "Avenida do mobiliário" em Valença.
È inademicivel que passados 5 meses não haja uma comunicação formal com alguma justificação por parte da Câmara Municipal.
Será que está hà espera dos 9 meses para comunicar o parto difícil da "Avenida do Mobiliário", mas, dá-me a sensação de que com este trato por parte da Câmara Municipal, só pode mesmo é abortar um projeto com uma mais valia para Valença inquestionável.
No associativismo reunir consenso, não é nada fácil, mas aqui em Valença os comerciantes aderiram com muito entusiasmo porque são conscientes das dificuldades que o comércio atravessa e sabem que é necessário contrariar essa realidade, e , para isso seria lógico contar com o apoio incondicional da autarquia.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
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11 comentários:
Depois dizem que os comerciantes estão sempre á espera que a camara lhe faça tudo, que eles são uns penduras que não tem iniciativa para nada, tem aqui uma prova da falta de colaboração de quem não tem difilculdades financeiras porque nos contribuintes pagamos-lhe demais para o desenpenho que tem.
tenham calma pois o vosso pedido deve estar perdido em alguma gaveta juntamente com o PDM e outros assuntos...
Meu caro ou cara! Ou devo usar o plural? Digamos... sou um(a) simpatizante da oposição valenciana... Ora como se diz na página de apresentação, que este espaço pretende ser apartidário entre outras coisas, e como já estou a ficar farto da apatia generalizada k se vive no concelho, tentei ver quem era(m) o(s) promotor(es) deste blog e para meu espanto verifiquei que o(s) mesmo(s) se refugiou(m) no anónimato! Estando este espaço a ser promovido pelo menos por uma faixa publicitária graficamente bem arranjada na Av.Miguel Dantas (não sei se há mais por aí...) e pelos poucos conteúdos que vi, isto mais parece uma obra claramente tendenciosa e a roçar o corporativismo o k em nada beneficia a democracia na sua essência. A pluralidade de opiniões não se faz por detrás de biombos enviando umas atoardas e chalaças. É preciso obras concretas meu(s) caro(s), dar a CARA para irmos em frente. Quem se diz amigo da sua Terra não se esconde atrás de um pseudónimo ou de um endereço de internet. Concerteza também gostaria(m) de saber quem está deste lado, ou não? Se soubéssemos quem somos uns e outros, quiçá não poderíamos promover encontros, trocar ideias pessoalmente? não me parece sincero, honesto, tratar este espaço como algo em beneficio do concelho se não promovemos a Democracia dando os n/ nomes e com eles opinar sobre o que fôr. Como já não temos policia política, o(s) meu(s) caro(s) têm medo de quê? A(s) pessoa(s) por detrás deste espaço se quer(em) fazer um serviço ao Concelho deve(m) promover CLARAMENTE sem capas, as suas opiniões, projectos e iniciativas para falarmos todos “olhos nos olhos” . É lamentável dizer-se o k se diz na 1.ª página e esconder-se atrás de uma “cortina” de criticas direccionadas num só sentido, quando em abono da verdade ninguém está incólume à tristeza k se vive neste concelho. Uma oposição k não opõem nada e um governo k desgoverna, ou seja, ninguém faz o seu serviço, inclusivé o(s) promotor(es) deste blog. Para quem se diz Amigo da sua Terra deixa muito a desejar, pois ter Amigos que não sabemos quem são, como podemos recorrer a eles? É só quando eles estiverem disponíveis então; Vocês têm um conceito de amizade muito... digamos peculiar!
Caro simpatizante da oposição, respondo não na qualidade de responsável pelo Blog,que não o sou, mas como apoiante do Blog enquanto alarme. Aquilo que este Blog pretende, no meu entender, não é necessáriamente criticar a actuação do Dr.Serra e Comitiva, mas chamar á atenção daquilo que se deve fazer melhor. O anonimato tal como a utilização de pseudónimos é um direito que assiste a qualquer um, e por favor não diga que o que aqui se tem escrito são atuardas porque não é verdade, basta sair á rua com os olhos abertos.
E já agora que oposição... não a conheço, será daquela que se serve do jornal O Valenciano para fazer campanha política? È que se pertence a essa oposição, digo-lhe que mais vale escrever no Blog, pois o Líder dessa oposição cá na terra é o verdadeiro exemplo, pois no último governo, ele conseguir arranjar um lugar na Administração do Hospital em Viana e a esposa no nosso Centro de Saúde...só mostra a seriedade da nossa oposição.
Acho que o meu Amigo de Valença tem razão em ter construido este Blog, pois assim sempre vamos alertando para o que é menos bem na nossa terra.
Se alguém se poderá afirmar amigo de Valença serei eu que, não tendo família / antepassados/ trabalho nem residindo permanentemente nesta terra, dela me enamorei, restaurando uma pobre casa de campo onde passo as férias, fins-de-semana e todas as oportunidades em que consigo exilar-me da grande cidade onde resido.
Valença vista por quem vem de fora tem tanto de belo como de triste. Lastima-se a degradação de alguns edifícios megalómanos (uns andares alaranjados à beira do Lidl/estação, um centro comercial meio arruinado onde esteve um cinema, entre outros espécimes) mas inveja-se algum espírito de iniciativa que, em termos comparativos com o meu lugar de origem, já me levou quantas vezes a pasmar: como é que em Valença se faz tanta obra enquanto em (...) não há maneira de se ver nada?
Dividido entre duas terras, entre a paixão do campo que também sabe ter o seu refinamento e a razão da cidade onde tenho o ganha-pão, lastimo que este blog ou blogue como também alguns dizem, passe de promissor a mero recipiente de interesses comezinhos de índole partidária ou de classe profissional. Quem estando fora mas gostando de saber o que se passa começa a verificar os interesses abordados nos "artigos" já publicados e os pontapés no português apenas teme que este espaço se torne uma perda de tempo e recursos.
Resta esperar que assim não venha a ser. Intervir e dialogar são importantes aspectos da cidadania, vozear é próprio da arruaça...
Caro amigo josé santos o senhor diz-se como amigo de Valença, pois eu penso que o senhor de amigo desta terra não tem nada apenas vem aqui passar férias e fins-de-semana para fugir do ar poluído da sua cidade que eu gostava de saber qual é? Pois da forma que o senhor fala tudo o que lá deve existir é belo. Comentários deste género são desnecessários neste blog, nada nos traz de produtivo para Valença, como perfeccionista que deve pensar ser limite-se a ficar em casa nos seus tempos livres e aproveite para dar explicações de Português deixe os veraddeiros amigos de Valença resolver os seus problemas e vozear com classe à vontade...
...Ou o Sr. não gosta de caldo verde e sardinha assada?!!
Em resposta ao Sr. José Santos vou mais uma vez dar uns pontapés no português.
Fico satisfeito por saber que o senhor escolhe esta Vila como local para descansar. Mas o mesmo tempo tenho pena de só ter reparado nos prédios degradados junto ao Lidl. Sabe,os Valencianos e entenda-se como Valencianos aqueles que residem em Valença, também conseguimos ver o que de bom tem sido feito em prol do desenvolvimento da vila, a Av. Miguel Dantas para quem entra pelo lado norte, junto á fronteira, está linda realmente, as obras de restauro da fortaleza foram necessárias e está bonita,o parque industrial que timidamente lá vai sendo ocupado, é necessário e proveitoso para a criação de emprego entre a nossa população que até aqui unicamente vivia dependente do comércio, no entanto nós os que cá temos que viver 365 dias por ano, sentimo-nos na obrigação de ir á nossa maneira, alertando os nossos governantes para as necessidades e falhas que temos.
Diga lá, uma vila que será das mais movimentadas do norte do país, que não tem uma praia fluvial, establecimentos hoteleiros com qualidade capazes de albergar os visitantes, tirando as muralhas e o seu comércio famoso, que tem Valença para oferecer? temos um rio que tem peixe, no entanto quem não tiver um barco não consegue pescar porque não tem as margens limpas, uma montanha espectacular com cavalos, gado meio selvagem e alguns monumentos, há algum programa de visita? Sabe não podemos ser uma região que quer viver do turismo se não temos nada para oferecer. Veja Vila Nova de Cerveira, Melgaço, Monção e até Coura que conforme disse num dos seus artigos o responsavel pelo Blog, vão tendo actividades, feiras anuais, eventos culturais que são conhecidos em todo o país.
Aí a necessidade da existencia deste Blog.
AH! Já agora, espero não ter dado muitos erros nem pontapés no Portugês.
Este blog não tem como objectivo ser distinguido com o Prémio Nobel da Literatura, mas sim, um serviço de cidadania construtiva e responsável.
Ficaria muito preocupado se os textos publicados, além de, um Português provinciano tivessem um conteúdo desprovido de realidade e de factos.
“Cultura sem rumo”
No mês do seu terceiro aniversário, a Biblioteca Municipal, contrariamente às suas
valências, mais parece um “centro de dia” e/ou “ocupação de tempos livres”.
Quando entro, logo deparo, na recepção, com uma espécie de bar com “bufet” que tem de
tudo (copos, comida, tertúlia, etc.), menos um espaço organizado e personalizado de
atendimento ao público no qual passo despercebido, sendo “obrigado” a recorrer à minha
paciência e/ou insistência até que um dos funcionários se digne, penosamente e por
especial “favor”, em deixar, momentaneamente, a sua participação na tertúlia para me
atender.
Na nova concepção destes espaços as opiniões dividem-se, no entanto, no meu ponto de
vista tenho preferência pela qualidade em detrimento da quantidade, passo a explicar:
Podem transformar estes espaços em pontos de encontro via Msn Messenger, Hi5, ringues
virtuais de "Wrestling", “Youtub’s”, etc. Chegando ao cumulo de “avozinhas” levar o
lanche aos “netinhos” para estes não perderem a vez nas suas brincadeiras. Mas, com isso,
não me tirem a tranquilidade (silêncio) e a “ferramenta” para trabalhar (computadores
ocupados, fora de controlo, com brincadeiras que em nada contribuem para o enriquecimento
pessoal), sem falar do período em que estes (computadores) se encontram fora de serviço.
Analisando o Organigrama verifiquei a existência de um Técnico de Informática, daí a
minha perplexidade em constatar que, constantemente, me deparo com avarias.
Em tempos (logo após a sua inauguração) este espaço servia de ponto de referência,
nacional e quiçá internacional (vizinha Galiza), como modelo a seguir por outras
Bibliotecas. No entanto e sobretudo, desde o início do ano tem entrado em decadência e
numa anarquia total e galopante fazendo querer parecer um espaço entregue à sua sorte e
sem rumo.
Aquando da inauguração tive o conhecimento e constatei “in situ” da existência de um
Fundo Bibliográfico pertencente à extinta Assembleia Valenciana, herdada pela Autarquia.
Hoje interrogo-me sobre o paradeiro de dito Fundo. Custa-me entender que o Sr.
Presidente, o Sr. Vereador da Cultura, o (a) Bibliotecário (a) e o Sr. Arquivista não
tenham a noção do valor que tal fundo representa. Pergunto às personalidades atrás
referenciadas sobre o que tem sido feito em benefício do Fundo em questão. O Sr.
Presidente, de apelido Serra, não admira que corte nas despesas, não sendo ele economista
que desenvolve, nos sucessivos, mas não perpétuos mandatos (tal como Salazar pode cair,
um dia destes, da cadeira), uma política de austeridade, fazendo lembrar o período de
vigência do “Estado Novo” (autocrata, totalitário e desfasado da realidade). Mas não se
esqueça que o seu (des) conhecimento lhe adveio dos livros, daí a sua importância. O Sr.
Vereador da Cultura, de apelido Covas, não me surpreende o seu défice cultural, em
virtude das suas origens e prioridades (ambições na União Empresarial) comerciais e/ou
pessoais, chegando ao ponto da contradição sobre a contrafacção das suas, se as tem,
próprias ideias. O (A) Bibliotecário (a), (em part time), deixa muito a desejar sobre a
gestão da Biblioteca. Não duvidando das suas capacidades profissionais ponho, sim, em
causa a sua vocação para um cargo de Direcção. Veja-se ao ponto a que chegou o
funcionamento da sua/nossa Biblioteca
deixando-a “cair” em decadência visível no aprumo, limpeza e falta de zelo por parte de
alguns dos seus colaboradores contribuindo, de uma forma consentida, para a
desorganização e desleixo, transformando este espaço em tudo menos apelativo, sobretudo,
no que se refere aos hábitos de leitura cada vez menos cultivado pelos jovens. Num
“esforço” de compreensão chego à conclusão que ele (a) sacrifica a qualidade dos serviços
em detrimento da quantidade dos utentes que, diariamente, recorre ao dito espaço. Pondo
em dúvida os meus conhecimentos (Bibliotecas – Centros de participação com espaços
diferenciados e idealizados) confrontados com os novos paradigmas defendidos por este (a)
profissional relativamente às valências idealizadas, por si, para o citado espaço
cultural. Invade-me uma enorme nostalgia, tristeza e indignação, saber que o Sr.
Arquivista de apelido Estanqueiro, seguramente, conhecedor do valor e da importância do
Fundo Bibliográfico da Assembleia Valenciana, continue a gastar as suas energias em
“guerrilhas políticas patéticas”, desfasadas, na pessoa, no tempo e no espaço, o que lhe
valeu o cognome do “bobo da corte laranja”, entre as suas hostes, em detrimento dos seus,
valiosos, conhecimentos relativamente ao principal suporte documental, o livro, não
alertando os responsáveis da Autarquia para a necessidade da preservação tendo em vista
dar a conhecer o enorme valor que este Fundo pode vir a representar, sobretudo, para os
Valencianos.
Estou certo que a totalidade das Bibliotecas nacionais e internacionais desejariam, com
orgulho, possuir no seu espólio tão valioso “artefacto” cultural.
Posto tudo isto e parafraseando Pilatos: as vossas mãos, por muito que as lavem, nesta
matéria, continuarão sempre sujas.
Aos políticos e profissionais da Autarquia, visados, digo: sejam, sérios dignos dos
vossos compromissos assumidos e honrem a frase: “Livro semente de imaginação, asas de
liberdade...”
(O Censura)
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