sexta-feira, 21 de setembro de 2007

De quem é esta responsabilidade

O passeio em frente á rotunda do Edifício Status, o piso abateu já á alguns anos e ninguém toma uma atitude para solucionar um problema que em nada é abonatório para a imagem de Valença.
Se a responsabilidade é da empresa construtora Domingos Arantes, então notifique-se para com a maior brevidade reparar aquilo que executou de forma vergonhosa.
Mas se a responsabilidade é da Câmara Municipal, então já devia estar reparado á muito tempo.
Já agora, não era assim tão dispendioso dar uma limpezinha á fonte da rotunda.



quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Estaleiro espalhado pelas muralhas

As obras são incomodas, mas necessárias.
Eu gostaria de dar a minha opinião em relação à polémica dos parques de estacionamento...
Estão a ser tomadas algumas atitudes, talvez pouco equilibradas em relação ás circunstancias em que se encontram os possíveis parques de estacionamento, senão vejamos, as obras necessitam dum estaleiro numa área definida para tal, mas não podem é estar espalhadas por toda a zona extra- muralhas, pelo transtorno que provocam e pela má imagem que dá a quem nos visita.
Será que vão avançar com a terceira fase da requalificação das muralhas sem fazer uma intervenção no parque de estacionamento da coroada extra-muralhas?...Para se condicionar o estacionamento na Coroada é necessário criar alternativas e neste momento não existem...



quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Imcompetencia e borucracia q.b.

Estrema falta de respeito pelos comerciantes de mobiliário Valencianos e pela Associação Portuguesa Comercio de Mobiliário que a 13 de Abril deu entrada na Câmara Municipal com um pedido de licenciamento para colocação de sinalética a identificar a "Avenida do mobiliário" em Valença.
È inademicivel que passados 5 meses não haja uma comunicação formal com alguma justificação por parte da Câmara Municipal.
Será que está espera dos 9 meses para comunicar o parto difícil da "Avenida do Mobiliário", mas, dá-me a sensação de que com este trato por parte da Câmara Municipal, só pode mesmo é abortar um projeto com uma mais valia para Valença inquestionável.

No associativismo reunir consenso, não é nada fácil, mas aqui em Valença os comerciantes aderiram com muito entusiasmo porque são conscientes das dificuldades que o comércio atravessa e sabem que é necessário contrariar essa realidade, e , para isso seria lógico contar com o apoio incondicional da autarquia.

A àrvore "gigante"

Depois de ver a indignação de outros Valencianos, resolvi dar a minha opinião sob a árvore "gigante" da praça em frente à Santa casa da misericórdia de Valença.
Neste momento o que resta dessa árvore secular é um "toquinho" simbolo do eunuquismo cultural da ultima década em Valença.
O património botânico não foi respeitado e tornou-se no simbolo da impunidade nesta democracia tendenciosa e arbitrária.
Travou-se uma batalha quìmica durante uma década para secar a árvore "gigante", mas, esta demonstrou que estava com virilidade botânica e teima em envergonhar com a sua sobrevivência e demonstrar aos agressores a sua incompetência...

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Agora mandas tu e depois mando eu...

Atenção... esta actual equipa que está na gestão autárquica tem muitas opções estratégicas que posso não concordar, mas tem também alguns pontos positivos muito meritórios... como diz um provérbio chinês "faz mais barulho uma árvore a cair do que uma floresta a crescer."
Eu gostava de saber onde está uma oposição construtiva com um projecto alternativo... acho que não há!...e se de facto há, não se revela como tal.
Posso fazer este tipo de comentários, porque não tenho nenhuma pretensão politica, só gostaria com isto, agitar a classe politica para a consciencialização duma maior dinâmica para Valença, porque estamos numa era em que tudo acontece com muita rapidez e nós estamos em desvantagem.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Conseção de parque aos ciganos.

Acho muito bem que os parques sejam consecionados pela autarquia ás diversas instituições que temos e que contribuem para levar o nome da "marca Valença" onde seja possível ,com o objectivo de criar mais valia.
A autarquia está a fazer um investimento na requalificação do interior da fortaleza muito considerável, mas não podemos esquecer que o perfil e o target dos visitantes está em mudança, visto isso, é urgente uma mudança de mentalidade, tanto dos comerciantes como da autarquia porque corremos o risco de termos essas infra-estruturas e não termos um retorno de visitantes se não fizermos uma divulgação de Valença com uma planificação de meios adequada á dimensão duma tarefa que em nada é fácil.
Daria a seguinte sugestão: consecionar um parque á associação comercial de Valença (mas esta renovada com pessoas dinâmicas) para esta ter meios financeiros para planificar campanhas de divulgação e organizar eventos onde houvesse a interacção e participação de toda a sociedade Valenciana.
Estou convicto de que teria mais rentabilidade esta conseção para Valença, do que a actual.
Os ciganos ficam com o patrocínio da solidariedade social e nada mau.

A mesma rua duas categorias

Dá a sensação que a intervenção nesta rua foi um cartaz eleitoral, (façam exerciçio de memória)visto que, esta obra não teve uma execução continua, tiveram que os Valencianos chamar á atenção para serem reatadas as mesmas, mas o que está em questão é o seguinte : qual o motivo de a rua Miguel Dantas da ponte do comboio até á rotunda ter um tratamento e da ponte para baixo até á repsol tem outro.
Senão reparem, a maior parte do ano o espaço destinado ás árvores, estas tem que conviver com as infestantes uma vez não colocaram as grelhas como tem a rua de primeira categoria.
Esta rua é o cartão de visita para quem entra e saí de Valença e leva a imagem duma rua bastante mal cuidada.
Vejam , ainda não chegou o outono e está cheia de lixo que o vento encostou nos cantos á meses consecutivos.
Ou será que quem manda não passa nessa rua!...

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Viva a democracia...

È com muita satisfação que faço uso dos meus direitos e deveres democráticos, como cidadão Valençiano preocupado e atento...
Quando se faz uma observação ou critica sobre determinada questão, não é fácil dissociá-la do poder politico (independentemente se é socialista, social-democrata, centrista ou comunista) visto que, são os políticos que nós elegemos que conduzem os destinos da autarquia tomando opções boas ou más.
Em Valença, na minha opinião, há um déficite de comunicação muito grande entre o poder autárquico e a sociedade civil, daí nada funcionar como seria desejável.
Não há nenhum evento que consiga prosperar se não conseguir cativar toda a sociedade para criar uma sinergia positiva,mas, para isso, como diz o povo "o exemplo tem que vir de cima".
Estamos muito satisfeitos com a literacia digital dos Valençianos pela partícipação no blog e gostaria que houvesse dinâmica para poder apresentar aos nossos políticos a opinião da população e eles poderem fazer uma reflexão sob a opinião de quem os elegeu.

Dum lado campeões Olimpicos e do outro...

Porque será, que o rio Minho do lado Galego consegue anualmente criar campeões de Remo, regionais, nacionais, mundiais, e até Olimpicos e a sua autarquia entregar medalhas de mérito desportivo aos seus treinadores, atletas e dirigentes em recompensa pelo apoio que a autarquia lhe deu e se traduziram em êxitos desportivos.
E nós... nós é aquilo que toda a gente sabe, mas ninguém diz nada... passividade... conformismo por termos uma vereação da cultura e desporto sem estratégia para contrariar esta realidade .
Será que é, vergonha passar a ponte para o outro lado, e perguntar:
... o que é que vocês fazem para terem estes êxitos.
O primeiro argumento que lhe vão dar, é...virem-se para o rio Minho e comecem a promover nas diversas escolas e nos diferentes escalões etários o baptismo da modalidade, senão reparem, 99% dos potencias remadores em Valença nunca tiveram contacto com o Remo.
Agora é assim, se a sociedade civil e as associações da modalidade não estão a funcionar com a dinâmica que seria desejável, então è da obrigação da autarquia organizar, dinamizar e promover esta modalidade para levar a "marca Valença" aos quatro cantos do mundo.
Não se pode dizer, como em outras modalidades, que não temos infra-estruturas adequadas ao desenvolvimento do Remo, talvez nos falte o mais importante, a componente humana a interagir no seu todo.