terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Feliz e Próspero 2008

Valença, de facto, está a necessitar de um ano 2008, com muita prosperidade, para haver felicidade... mas...sem comentários!...

15 comentários:

Anónimo disse...

Espero bem que sim, para o bem de todos; e que este espaço seja o reflexo disso mesmo...! Gostaria de ver mais colaboração de todos, em prol, não só, da evolução democrática e participativa dos valencianos, mas sobretudo pelo bem de Valença do Minho. Ah, é isso mesmo: Valença é do Minho, como historicamente o tem sido; não deturpemos as coisas nem esqueçamos a nossa identidade. Bom ano a todos.

Anónimo disse...

É a primeira vez que escrevo neste Blog. No entanto, não é a primeira vez que constato o atavismo, a arbitrariedade, a ignorância, a mesquinhez e a miopia estratégica dos senhores que regem os destinos de Valença.
Já não é de hoje que, aos nossos olhos, vemos grassar a mediocridade nas escolhas destes senhores. Não sabem o que é um plano estratégico. Não definem as grandes linhas gerais que deveriam orientar Valença. Sem papas na língua: servem-se do poder!
É frustrante sentir que uma vila como Valença, com a sua localização geográfica, o seu potencial arquitectónico, turístico e comercial, esteja no pântano que está. E de lá não sai. Mudar é necessário. Passemos a dar a cara e unamo-nos. Ainda vamos a tempo de fazer de Valença um exemplo.
Eduardo Dantas, comerciante de Valença.

Amigo de Valença disse...

Resposta ao Sr. Dantas

Se houve-se alguns Valencianos, como o Sr.Dantas, com lucidez e frontalidade a expressar a sua preocupação, pela forma como Valença está a ser orientada no presente e projectada para o futuro, haveria uma consciência colectiva para exijir que Valença tenha dinamica para se transformar numa referencia no Noroeste Peninsular.

Anónimo disse...

Este blog acaba por ser o reflexo da falta de dinamica da sociedade Valenciana para contrariar o comodismo politico.

Anónimo disse...

Caro ´"Anónimo" o comodismo político de que fala só existe porque, infelizmente, perdemos mais tempo com coisas mesquinhas do que com assuntos que realmente interessam. A dinâmica adquire-se dando a cara. Por isso, assino o que escrevo. Assumo. Faça o mesmo e diga-me, sem esconder quem é, o que pensa fazer para combatermos a tal inércial de que fala. Ao seu dispôr,

Eduardo Dantas, comerciante na vila de valença, danteduardo@gmail.com

Anónimo disse...

O anonimato muitas vezes é uma defesa das represálias. É verdade que existe falta de dinâmica, mas essa lacuna não pode passar só pelos comerciantes, mas tambem pelos habitantes de valença, porque a NOSSA terra não é só comercio embora seja esse o seu maior símbolo. Quando nos lamentamos que não temos festas de concelho, iluminação natalicia à altura, divulgação da nossa terra..., não podemos esperar que sejam os comerciantes a resolver tudo, esses problemas tambem têm de passar por nós "Valencianos". Juntos podemos tornar as coisas mais fáceis, em vez de estarmos sempre na critica do comercio, da câmara, etc... Pelo menos podiamos tentar uma vez, para depois sim vermos de quem é verdadeiramente a culpa.
Pouco a pouco vamos dando a cara.
Antonio Azevedo, supervisor fabril, Troias-Valença.

Anónimo disse...

Caro António,

É com agrado que verifico que, além dos comerciantes, também alguns os Valencianos sentem que é necessário mudar. E é verdade, JUNTOS VAMOS COMEÇAR! Não posso deixar de concordar consigo que, muitas das vezes, as críticas recaem sobre o comércio. Tem que existir sempre um "Bode Expiatório", não é? Mas deixemos isso para trás e concentremo-nos naquilo que verdadeiramente interessa: Valença! Por isso, deviamos começar pelo ínicio. já alguma vez foi feito um levantamento das necessidades do concelho? Foi feito algum estudo de mercado para averiguarmos o que os valencianos sentem que falta fazer em Valença? Seria interessante saber se existem estes trabalhos, se não, como poderiam ser levados a cabo. As universidades, por exemplo, poderiam ser um óptimo parceiro, não acha?
Fica uma ideia. Para começar.

Um abraço,
Eduardo Dantas

Amigo de Valença disse...

Meus amigos!...
Valença está moribunda...mas quem tem o dever e a capacidade executiva para contrariar esta conjuntura, parecem mais autarcas marcianos, do que, Valencianos atentos ás mudanças rápidas dum
mundo demasiado globalizado.
O pulmão de Valença (comércio) está doente...e, é uma questão de tempo, mas pode vir a afectar outros sectores, visto que, é o que dá dinamica á economia deste conselho, que está, demasiado dependente do comércio em geral e do exelibris Valenciano que é a fortaleza, o que, por comodismo e falta de visão estratégica, numca se criaram alternativas com argumento para oferecer algo mais a quem nos visita.
Estámos em tempo de mudança...mudança na generalidade das mentalidades dos intervenientes que constituem o puzle Valenciano, desde a sociedade civil em geral (ser mais interventiva e participativa), e os comerciantes serem consciêntes desta mudança e adaptarem-se a novas realidades, tendo a capacidade de diversificar a oferta, porque o targuet alterou-se e o cliente tradicional está em vias de extinção e as necessidades e a forma de estár na vida também. Todas estas mudanças, sem a mudança de mentes inconsciêntes na nossa autarquia, não poderá nunca haver uma parceria solidária imprescíndivel á dinamica deste filão...porque Valença continua a ter filão.
Muito bem... porquê o anonimato do amigo de Valença?...
Consciente de todas estas mudanças conjunturais e não só...resolvi com toda a humildade e isoladamente marcar uma reunião com o Sr.Presidente, pois poderia sensibiliza-lo em algumas iniciativas possíveis, mas, essa reunião até hoje numca me foi marcada.
Baseado na minha experiência, todas as iniciativas particulares ou colectivas, se não tiverem apoio do poder politico (autarquia) é praticamente impossível conseguir polas em prática, por mais boa intensão que se tenha.
Nós vivemos numa democracia, que presupõe sempre que haja dialogo cordial para esta sociedade poder evoluir, mas em Valença, existe um deficít de comunicação, não há feed-beck entre os Valencianos e a autarquia para poderem expressar as suas preocupações. (já sei , que vão dizer que existe a Assembleia Municipal...)
Resumindo, de facto é urgente começar a delinear alguma estratégia inteligente para Valença sair deste marasmo, mas, repito, sem opoio da autarquia é impossivel concretizar qualquer iniciativa.

Anónimo disse...

Já que a Camara conseciona todos os parques, porque razão não conceciona um á Associação Comercial de Valença para ter recursos financeiros para poder fazer campanhas de divulgação de Valença e então sim...poderia-se começar a pensar numa parceria em
que todos ficariam beneficiados.
Seria uma solução bastante equilibrada, o futebol não pode sobrepor-se a sectores de vital importancia para Valença.

Anónimo disse...

A requalificação da fortaleza de Valença, é mais do mesmo!...
No fundo, retiram os seixos e colocaram calçada á Portuguesa, e embelezaram aqui e ali, mas, no fundamental falhou redondamente, porque não conseguiram humanizar aquele espaço com propostas diferentes.
Não conceberam um parque infantil, não apresentaram soluções ao estacionamento, porque não fazer mini palcos onde artistas proporcionassem monentos agradáveis desde jazz a outros estilos musicais.
Enfim mais do mesmo...

Anónimo disse...

Meus caros,

A mentalidade das pessoas que governam os destinos de Valença é mais fechada do que a própria fortaleza. Por isso, existe “deficit” de comunicação. Além disso, o poder instituído tem medo “destas formas de expressão modernas”, pois pode levar à sua perda. Quebrar o “status quo”, é urgente, pois ficar à espera que esta gente dialogue é difícil, para não dizer impossível. Facilmente se percebe que, conhecendo as suas limitações, evitam dirimir argumentos com quem, realmente, tem ideias.
Abandonemos os pruridos e, de uma vez por todas, façamos o que tem que ser feito, para o bem de Valença. Para o nosso bem.
Um abraço,

Eduardo Dantas

Anónimo disse...

Concordo plenamente com a situação “desumana” em que a fortaleza foi transformada. Mais uma vez, ficou patente, a falta de planeamento estratégico de quem manda (?).
Já repararam no mobiliário urbano? Os bancos de jardim são poucos, desconfortáveis e, no meu ponto de vista, feios! Será que não pensam nos idosos, deficientes e pessoas que gostam de usufruir do descanso de um “banco de jardim”? Não e parece…
A sinalética é francamente pobre. O sinal de trânsito que obriga a virar à direita, logo na entrada da fortaleza, é um óptimo cartão de visita. Na ânsia de fazer obras, esqueceram-se que a fortaleza é para as pessoas. O parque infantil de que falam (e que foi apresentado pelo Sr. Presidente e o Sr. Arquitecto Souto Moura) parece que vai ser esquecido, ou então, fica para uma data mais “oportuna” (perto das eleições, digo eu…).
Volto com à questão do estudo de mercado: e se perguntássemos aos nossos visitantes o que mais valorizam na fortaleza? O que gostariam que fosse mudado? Talvez soubéssemos “melhor receber” e recomeçar a ter a preponderância que Valença já teve.
Concordo e também eu estou apreensivo quanto ao futuro do comércio valenciano (não fosse eu comerciante…). Com efeito, parece que a grande apatia que afecta alguns dos nossos comerciantes começa a ser do foro epidémico. Das duas uma, ou estão bem como estão – e sendo assim não percebo, porque alguns deles, na sombra, reclamam – ou então, não pensam. Não pensam, porque se pensassem, constatavam o que nós neste blog já constatamos: que se nada for feito o futuro é sombrio. O Centro Comercial Aberto único neste país, ficará, inexoravelmente, “às moscas”. E, provavelmente, será tarde demais.
Um abraço,

Eduardo Dantas

Anónimo disse...

Para começar a air em Valença seria necessário realizar um "golpe de estado" na viciada Camara. Correr com eles e com mais alguns que lá andam para que haja alguem com vontade, firmeza e ideias para levar esta TERRA para a frente.

Anónimo disse...

Valença é um potencial no comercio e principalmente na area do mobiliário, vamos nos tornar na verdadeira capital do móvel!!! milhares de pessoas vem a valença anualmente so pelo comercio dos moveis vamos trabalhar nesse sentido para chamar ainda mais gente.

Anónimo disse...

Meus caros,

Constato que continuam a existir muitas "vozes anónimas". Apoio o que dizem mas gosto de saber com quem falo. Assinem. Apresentem-se. Pior do que estamos, não podemos ficar. SOMOS MUITOS! Será que UNIDOS não fazemos a diferença?

Um abraço,

Eduardo Dantas