segunda-feira, 22 de outubro de 2007

È triste ser skater em Valença

Sr. Presidente, o Senhor tem responsabilidades autárquicas, á anos suficientes para ter o código genético Valenciano, devidamente identificado nas suas carências.

Valença , tem uma centralidade invejável, que podia usá-la como argumento, para proporcionar á juventude local, boas infra-estruturas desportivas e de lazer, usando-as como mais um item, para criar uma mais valia, á economia local e ajudar a elevar o orgulho e a estima, de ser Valenciano, senão repare, em tempo de férias, se dez miúdos ocuparem o ringue multi-desportos, em frente á estação de camionagem, os restantes, que felizmente ainda são umas centenas, tem que apanhar o comboio e ir para Cerveira , ou então, ir á boleia até Salvaterra, é caricato, mas, é a realidade.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, por isso, senhor Presidente, não podemos por uma geração de cibernautas e de skaters a jogar ao espeto e ao peão, como fizeram os cotas dos pais.

Passar na Avenida Miguel Dantas, e ver aqueles jovens skaters, sem condições, a tentar contrariar a tendência dos jovens ao sedentarismo, e á ausência de hábitos da prática de desportos, talvez de que pensar, a quem tem responsabilidades e a obrigação de proporcionar qualidade de vida, aos Valencianos, e áqueles que nos visitam, por acréscimo.







terça-feira, 9 de outubro de 2007

Jornal " O Valenciano "

Os "amigos de Valença " enviaram um email ao Jornal "O Valenciano " em 12/ 09/2007 a comunicar, a existência dum blog ,onde os Valencianos poderiam participar e dar a sua opinião, sob algum texto publicado ou qualquer outra situação de interesse dos Valencianos.
Ora bem, desde essa data ,já foram publicadas duas edições e nenhuma teve nenhum registo ,a tal facto; o que revela ,de uma duas , ou o director do jornal "O Valenciano", considera que a divulgação em suporte digital das observações e preocupações dos Valencianos, não são importantes, ou então, estão com receio, de perder, o protagonismo de jornal da oposição e não dos Valencianos , prestando um serviço publico de informação, isento, como deveria ser a sua função.
Já agora, neste blog pretende-se dar opiniões e alertar sob factos da nossa autarquia, das situações negativas, que são, as que nos preocupam , e não tem por objecto realçar os factos positivos, que, ao contrario do jornal "O Valenciano"transmite aos seus assinantes no estrangeiro uma imagem de Valença bastante tendenciosa.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Convento de Sanfins


Valença necessita com a máxima urgência, explorar o potencial turístico, que está há muitos anos numa indefinição.
Nós temos dois itens (Convento de Sanfins e Convento de Mosteiró) que gostariam outros conselhos de os possuir, como mais-valia dum turismo de qualidade, mas para isso é necessário ter sensibilidade para preservar o entorno natural destas duas áreas muito mal tratadas por aquilo que elas significam em termos ecológicos.
Toda a zona envolvente do mosteiro de Sanfins é neste momento talvez a zona do concelho com um bosque autóctone (a necessitar de um desbaste) com diversas espécies, e um povoamento muito considerável de castanheiros, carvalhos, loureiro entre outras.

Se a autarquia não incluir no plano municipal contra incêndios aquele bosque pela biodiversidade que possui, poderemos estar na cumplicidade dum crime ecológico que poderia ser evitado se houver respeito pelo património botânico de Valença.
Ao longo dos anos não tem havido interesse nem capacidade para intermediar na resolução com os proprietários, o que revela uma falta de respeito pelo património que é desprezado pelos particulares e ignorado pela autarquia.
Quem nunca teve o prazer de desfrutar da deslumbrante paisagem de Sanfins sob o vale do Minho, vão-se certificar para conseguirem entender a minha indignação pelo desaproveitamento das potencialidades do nosso conselho.
" Se houver um incêndio que destrua o bosque envolvente ao mosteiro de Sanfins, não acredito que haja , agentes económicos na área do turismo interessados em investir num entorno lunar, só restariam os especuladores".


Se os pedreiros resssuscitassem...

Se, os pedreiros que construíram as Muralhas de Valença , ressuscitassem e passassem na Avenida de Espanha e vissem aquele muro, tão tosco e com um tom de pedra desenquadrado do contexto envolvente, de certeza, que não teriam sido tão passivos, como os Valencianos, nos últimos anos a conviver com uma vergonha arquitectónica , que, em nada abona, aquilo que de bom se faz no século XXI.
Durante anos olhei para "aquele muro"e sempre me agrediu visualmente, ( pensava que tinha sido concebido, pelo Sr. Arquitecto Souto Moura e até gostava!...) ... não liguem ao trocadilho.

Continuamos num eterno ciclo vicioso, do faz, desfaz e volta a fazer...

Espero bem, que na próxima intervenção, sejam mais exigentes, porque Valença merece mais... respeito.


segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Esqueceram-se da sinalética na Alfândega

Os galegos que durante décadas visitaram Valença, atravessando a ponte Eiffel, sempre contornaram o edifício da Alfandega pela direita ,e, ainda hoje o continuam a fazer , devido á inexistência de sinalética, a indicar a obrigatoriedade de circular pela esquerda do edifício.

A outra faixa, é uma via sem saída, o que obriga as pessoas a dar a volta e fazerem rasgados elogios a quem não colocou a sinalética e não teve a cortesia de colocar uma plaquinha a pedir a compreensão de quem nos visita pelo incomodo que as obras provocam ,mas, que será para no futuro servi-los melhor.

De facto, o dono da obra (C.M.V.) não está a dar atenção a estes pequenos grandes pormenores e deixa ao critério das empresas construtoras ,mas , estas querem é resolver o seu problema e a imagem de Valença e de Portugal é que fica prejudicada .


Moínhos de Bade



O investimento Galego em Valença è uma realidade inquestionável em diversos sectores, mas, muitas vezes não é tratado com o devido carinho e importância que tem para o desenvolvimento do nosso conselho nas suas diversas vertentes.

Eles compram tudo!...

De facto è verdade, são colocadas placas com a sinalética de venda pelas imobiliárias para Portugueses e para Galegos, e, o grande trauma é que são os "nuestros hermanos "a tomar a iniciativa de compra na sua grande maioria.

Concordo... eles tem uma maior capacidade financeira, mas não devemos sentirmos-nos prejudicados por isso...senão vejamos!...

O senhor Jaime pode não agradar a Gregos e a Troianos mas um facto é irrefutável, deveria ser distinguido pela autarquia com uma menção honrosa pela recuperação do património Valenciano "Moinhos de Bade" pela forma culta, responsável e equilibrada.

Senão vejamos... reparem nas fotografias e observem uma casa a esquivar uma árvore, que até é , uma australia, não é nenhuma árvore secular como a "gigante"... está num local que poderia ter sido cortada sem que ninguém levanta-se qualquer problema .

Os Amigos de Valença, tem a responsabilidade moral, como Valencianos atentos, de dar os agradecimentos ao Sr. Jaime e que venham muitos Galegos com a mesma sensibilidade que para nós será um orgulho te-los como nossos munícipes.
Nós temos em Valença muitas quintas adquiridas por Galegos e recuperadas com respeito pela arquitectura Minhota e admirada por muita gente com sensibilidade para tais facto .