O principal pilar da nossa Democracia, de facto, deveria ser a educação para todos os Portugueses sem excepção, mas na realidade, o Ministério da Educação direcciona o seu programa educacional para a maioria, descriminando a minoria.
Tudo se traduz em números no presente, com consequências na nossa sociedade no futuro, sem
precedentes em nenhuma democracia ocidental... só o tempo me poderá dar a razão.
No universo escolar Nacional, estão identificados 10% de alunos com problemas de aprendizagem graves, desde dislexia a problemas cognitivos de diversas indoles, o que significa, que deveriam ter um acompanhamento personalizado conforme o tipo de disfunção de cada um, para isso, é que o Ministério da Educação formou professores do Ensino Especial, com metodologia pedagógica para contribuir que esses alunos não comecem a ser marginalizados escolares, e no futuro, com o contributo do Ministério da Educação, serem marginais na
sociedade em todos os sentidos.
Este pseudo economicismo, origina uma falta de qualidade no ensino, que todos ficam prejudicados, senão vejamos, como è que, um professor consegue numa turma coordenar dois ritmos de aprendizagem totalmente diferentes?... Solução, na maioria dos casos, opta pelo ritmo da maioria, e a consequência aparece no 2.ºciclo com alunos que perderam a auto-estima por completo e a Escola é o primeiro presidio , que o Ministério da Educação lhe proporciona, porque, vai obrigá-los a andar na Escola anos consecutivos, sem lhe dar a atenção a que eles tinham direito.
O reflexo deste conjunto de circunstancias, está no Agrupamento Escolar Muralhas do Minho.
domingo, 18 de novembro de 2007
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